Machado de Assis e a experiência da história: melancolia, raça e assombramento

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Autor: André da Silva Ramos

ISBN: 9788580545890
Páginas: 352
Publicação: 2023
Encadernação: Brochura

 Sinopse                          

O leitor encontrará, neste livro instigante de André Ramos, um Machado de Assis humano e além do humano. O romancista mais celebrado de nossa literatura revela-se pensador e espectro da história. Como pensador, sabemos da importância singular da obra do “bruxo do Cosme Velho” para a humanidade; como espectro, é preciso ler este livro e descobrir como a dor e o destino de um povo são capazes de encorpar e transcender. Ramos nos mostra a razão da presença irremovível dos clássicos, eles andam à nossa frente, ora como sombras, ora como fantasmas.

A história do Brasil revela-se no Machado de Assis de André Ramos. Essa revelação nada tem a ver com a banalidade daqueles que ora reduzem a história à representação de um passado, ora ao reflexo de um presente. A história que aqui se mostra é também passado e presente, mas, sobretudo, é a história do futuro.  

Valdei Araujo

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

 

Sumário

Prefácio

Apresentação

Introdução

Capítulo 1

Entre correspondências, polêmicas e experiências de leitura: os horizontes da projeção de um legado     

1.1. Autonomia estética da obra de arte, ascetismo e moralidade: a questão racial em latência 

1. 2. Diálogos sobre melancolia

1.3. Entre a correspondência e a crítica literária

1.4. Sobre a vulnerabilidade do corpo do mestre: crítica literária, historicidade e hierarquização racial em Silvio Romero

1.5. O combate a Silvio Romero por Lafaiete Rodrigues Pereira.

1.6. O combate a Silvio Romero por Carlos Magalhães de Azeredo

1.7. A experiência da história em disputa

Capítulo 2

Heranças

2. 1. Nabuco vs. Alencar ou belo vs. sublime? Polêmicas a respeito do legado escravista           

2.2. A presença de José de Alencar 

2.3. História, drama e escravismo

2.4. Assombramento do passado e justiça: os riscos da presença e da ausência de Tiradentes

Capítulo 3

Experiência da história e horizonte historiográfico: a evocação de climas e o envolvimento do leitor

3.1. Machado de Assis leitor de historiadores 

3.2. “Crítica historiográfica”, tédio e melancolia

3.3. Os horizontes do compromisso ético-político

3.4. Entre a (im)possibilidade do progresso histórico e a experiência de
climas

3.5. Ficção, relativismo histórico e humor

3.6. Horizonte historiográfico e autonomia estética

Capítulo 4

Assombramento da História e ficção: entre a (im)possibilidade do futuro, a instabilidade do presente e o retorno do passado

4.1. Angústia, melancolia e finitude: assombramento da História e do
passado

4.2. Alegoria, autoconsciência moderna e assombramento

4.3. Historiadores assombrados

Considerações Finais

Referências Bibliográficas

Posfácio

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