Plataformização do trabalho doméstico: a (des)valorização das diaristas na plataforma Parafuzo

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Autoria: Gabriel Ferreira Rodrigue
ISBN: 978-85-8054-645-3

Páginas: 202
Publicação: 2024
Encadernação: Brochura

Sinopse

"A Dissertação de Mestrado de Gabriel Ferreira não se intimidou com as tantas adversidades que se impuseram a sua pesquisa, realizada em plena pandemia. O tema da precarização, no país em que a escravidão está entre as mais longevas do mundo colonial, não permitiu que o autor desistisse de seu objeto de estudo: mergulhar no labor das domésticas, que tanto simboliza nossa origem, ao mesmo tempo escravocrata e excludente, precarizante e racista, aparentemente dócil e abissalmente perversa. E o que descobriu Gabriel Ferreira? A título de exemplo: além de receber pagamentos reduzidíssimos pelo trabalho realizado, as trabalhadoras domésticas ainda têm que pagar, uma taxa mensal antecipada, para que sejam recrutadas pela plataforma Parafuzo, objeto de seu estudo. Ele nos mostra que há algo de tenebroso embutido no trabalho realizado em plataformas. Ele não só está completamente excluído dos direitos do trabalho (conquistados depois de uma luta secular), como vivencia um cotidiano de intensa exploração do trabalho. A rudeza desse vilipêndio é límpida: trata-se de uma extração ampliada de mais-valia, que estampa a escravidão digital presente nas plataformas. Esse e tantos outros importantes achados, encontram-se nesse livro, premiado pela ABET."

Ricardo Antunes

 

Sumário

Prefácio
Guilherme Leite Gonçalves

Introdução

1. Do fordismo à economia digital: a plataformização do trabalho como novo padrão de organização do trabalho

1.1 Breve contextualização: a crise do modelo fordista e a financeirização do capitalismo contemporâneo neoliberal

1.2 Desenvolvimento das TICs e a consolidação do capitalismo de plataforma

1.3 Plataformas digitais à luz da acumulação primitiva

1.4 A Plataformização do Trabalho: um novo padrão de organização do trabalho

1.5 Uberização: a plataformização do trabalho do setor informal e mal remunerado

2. A precarização de precarizados/as: qual é a novidade da plataformização do trabalho doméstico remunerado?

2.1 Qual é o sentido da precarização?

2.2 A novidade da plataformização para as formas secundárias e periféricas de trabalho

2.2.1 A tese da superação da forma jurídica do emprego por uma subordinação direta do trabalho ao capital

2.2.2 A tese da generalização dos elementos que caracterizam o trabalho da periferia

2.2.3 Plataformização como processo de integração direta ao circuito de valorização do capital de setores informais tradicionais

2.3 Trabalho doméstico no Brasil: entre o projeto de exclusão e a luta das mulheres negras trabalhadoras

2.4 Plataformização do trabalho doméstico: um museu de grandes novidades?

3. Um giro na parafuzo: o processo de (des)valorização das diaristas

3.1 Parafuzo: uma plataforma do capital para uberização do trabalho doméstico

3.2 Faxina como mercadoria: a padronização das tarefas domésticas

3.3 Quem remunera quem? A cobrança de taxas e o assalariamento na Parafuzo

3.4 O lucro através da expropriação financeira: a concessão de empréstimos e endividamento das trabalhadoras domésticas

3.5 Disciplinamento do trabalho doméstico: geolocalização, avaliações, multas, bloqueios e inativação

3.6 O trabalho sob a aparente autonomia: autogerenciamento subordinado, gamificação do trabalho e trabalho intermitente

3.7 Formalização do trabalho doméstico: mediação contratual, processo seletivo e qualificação profissional

3.8 Quando a opressão expõe a desigualdade: machismo e racismo na plataforma Parafuzo

Considerações finais

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