Autores: Guilherme Queiroz de Souza
ISBN: 978-85-8054-706-1
Páginas: 126
Publicação: 2025
Encadernação: Brochura
Sinopse
Além do personagem principal que dá nome a este instigante livro, a relação entre os capítulos segue os fios de histórias conectadas, interações, fusões, movimentos e recriações a partir de uma perspectiva global e pós-colonial da História Medieval. História preocupada em desconstruir e deslegitimar o eurocentrismo que fundamentou o colonialismo e o nacionalismo exacerbado. Ambos, o colonialismo e o nacionalismo, levaram o mundo a duas guerras mundiais no século XX, e emergem com força nesta terceira década do século XXI. Por esse caminho, esta presente obra firma sua relevância como uma ferramenta de resistência ao programa cultural nacionalista e fascista que assombra as democracias contemporâneas, expandindo e movimentando as visões sobre o passado.
Profa. Dra. Aline Dias da Silveira (UFSC)
Sobre o autor
Guilherme Queiroz de Souza
Professor adjunto de História Medieval da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH-UFPB). Doutor (2014) em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), com Mestrado (2010) e Graduação (2007) pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Tem experiência em História Medieval, com ênfase nos seguintes aspectos das sociedades ocidentais: religiosidade, mitologia e imaginário. É membro da Associação Brasileira de Estudos Medievais (ABREM) e coordenador do Gradalis: Grupo de Estudos Medievais (UFPB/CNPq).
Sumário
Procedência dos textos
Prefácio
Apresentação
Capítulo I
Ramon Llull, a Idade Média Global e o Ensino de História: perspectivas de abordagem
Capítulo II
Revisitando a literatura luliana: do nacional ao global
Capítulo III
Ramon Llull e a Idade Média Global: geopolítica, integração e diversidade
Capítulo IV
A quem pertence Ramon Llull? Considerações para descolonizar e globalizar uma experiência medieval
Referências
Produzimos livros elaborados com cuidado e publicados com profissionalismo, atendendo ao público acadêmico. Além disso, temos a Tracinho / Traço Jovem: um selo infanto-juvenil destinado às crianças e jovens.