Tidas e havidas por feiticeiras: mulheres pretas e mestiças acusadas de feitiçaria nas Minas Gerais colonial

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Autor: Giulliano Gloria de Sousa
ISBN: 978-85-8054-708-5
Páginas: 414
Publicação: 2025
Encadernação: Brochura

 

Sinopse

Este livro investiga a relação entre as mulheres pretas e mestiças e as variadas práticas e rituais mágico-religiosos a elas atribuídas, sendo perseguidas pela Inquisição e as instituições eclesiásticas nas Minas Gerais colonial. A obra busca compreender a importância dos conhecimentos, práticas e ritos considerados sobrenaturais, e geralmente associados ao universo da feitiçaria, para a experiência das agentes negras sob as diversas formas de cativeiro e liberdade. A maior parte das acusações de feitiçaria recaiu sobre as mulheres negras, o que aponta a construção de um imaginário profundamente misógino e racista, calcado em determinadas definições de gênero, raça, escravismo e religião. Mas o livro também revela a apropriação concreta de determinadas práticas e rituais pelas acusadas como um importante mecanismo de sobrevivência econômica, poder e mobilidade social.

 

Sumário

 

Introdução

Agradecimentos

Prefácio

Apresentação

Introdução

Gênero, raça e escravidão na feitiçaria colonial, ou por que as feiticeiras eram mulheres negras?

Capítulo 1

O imaginário da “negra feiticeira”

Mecanismos e agentes de repressão à feitiçaria nas Minas colonial

1.1 Crime e heresia: o enquadramento teórico-jurídico da feitiçaria

1.2 Para direção dos costumes e extirpação dos vícios e abusos: os mecanismos eclesiásticos de repressão

1.3 Eram homens, brancos e livres: os denunciantes de feitiçaria

Capítulo 2

O domínio mágico do corpo e das vontades

A feitiçaria nas relações interpessoais das mulheres pretas e mestiças

2.1 Infamadas, tidas e havidas por feiticeiras

2.2 E faz o dito senhor excessos pela dita negra: o domínio mágico das vontades

2.3 Mulheres públicas e escandalosas: eram meretrizes, alcoviteiras e feiticeiras

2.4 E usam de malefícios: a feitiçaria maléfica (e diabólica)

Capítulo 3

E assim havia [de] ganhar sua vida

Fortuna, proteção e redes de solidariedade por meio de rituais e práticas mágico-religiosas

3.1 Eram também curadoras: negras que benziam e curavam

3.2 Adivinhar, proteger o corpo e alcançar fortuna

3.3 Fazem suas festas e calunduzes: o rito do calundu e as redes de solidariedade         208

Capítulo 4

Quatro africanas e uma crioula

As trajetórias de cinco mulheres pretas acusadas de feitiçaria nas Minas colonial

4.1 Invocando os seus calundus: Maria Gonçalves Vieira, a forra calunduzeira de Casa Branca

4.2 Ângela Maria Gomes, a diabólica vizinha courana do vigário

4.3 Luzia Pinta, a calunduzeira torturada e condenada pela
Inquisição

4.4 Bárbaras torturas e anos de cárcere: o calvário e a libertação de Luzia da Silva Soares

4.5 Calunduzeira ou embusteira? A acusação contra Rita no findar do Setecentos

Algumas palavras finais

Fontes e bibliografia

Apêndice I

Sumário dos Livros de Devassas Eclesiásticas – Minas Gerais,
1721-1823 (AEAM/AABH)

Apêndice Ii

Inventário dos/as denunciados/as por práticas mágicas em Minas Gerais, 1717-1812

 

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