A MORTE COMO METÁFORA DO TEMPO: o ensaio em Eduardo Lourenço e Michel de Certeau

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Autoria: Douglas Attila Marcelino  

Editora : Fino Traço Editora
ISBN: 9788580545326
Páginas : 174
Publicação: 2022 1º Edição
Encadernação : Brochura

 

Sinopse

“Pois é precisamente disso que trata este A morte como metáfora do tempo: de mundos diferentes, feitos de palavras, mas que se conectam pela maneira como os seus criadores olham para os fenômenos da realidade – dois universos literários que se tocam justamente na atitude ensaística, que é marca tanto dos escritos de Eduardo Lourenço como dos de Michel de Certeau, os autores analisados neste livro. Eles não se conheceram pessoalmente e não se citavam, embora fossem contemporâneos. Mas, ao modo do ensaio – ou seja, com ousadia e risco, além de um gosto evidente pela experimentação – Douglas Attila Marcelino os põe para conversar nas páginas deste livro admirável.”

Felipe Charbel

Sumário

Prefácio 7

Apresentação 11

A morte como metáfora do tempo I: o ensaio em Eduardo

Lourenço 17

A morte no racionalismo europeu e no irrealismo português 20

Morte, escrita e ensaio 26

Morte, tempo e poesia 37

Morte, música e melancolia 46

Música, poesia, ensaio: da morte e do tempo 64

A morte como metáfora do tempo II: o ensaio em Michel

de Certeau 77

Capítulo 1

A morte como possibilidade poética: leituras de Blanchot

e Bataille 83

Morte e espaço literário em Maurice Blanchot 85

Diálogos com Bataille e a escrita como morte sacrificial 94

A diferença das máquinas celibatárias como escritas antimísticas

103

Morte, literatura e escrita da história 112

Capítulo 2

O sujeito em Michel de Certeau: metáfora, retórica e ensaio 115

A metáfora: diálogos com Derrida, Freud e Lacan 116

Da escritura à fábula mística: ainda historicizando a retórica 128

Michel de Certeau como sujeito: o crer, a escrita de si, o ensaio 142

O tempo como a morte, a morte como o tempo 155

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