Autor: Douglas Attila Marcelino
Editora: Fino Traço Editora
ISBN: 978-85-8054-532-6
Páginas: 171
Publicação: 2022
Formato digital (PDF)
Sinopse
“Pois é precisamente disso que trata este A morte como metáfora do tempo: de mundos diferentes, feitos de palavras, mas que se conectam pela maneira como os seus criadores olham para os fenômenos da realidade – dois universos literários que se tocam justamente na atitude ensaística, que é marca tanto dos escritos de Eduardo Lourenço como dos de Michel de Certeau, os autores analisados neste livro. Eles não se conheceram pessoalmente e não se citavam, embora fossem contemporâneos. Mas, ao modo do ensaio – ou seja, com ousadia e risco, além de um gosto evidente pela experimentação – Douglas Attila Marcelino os põe para conversar nas páginas deste livro admirável.”
Felipe Charbel
Sumário
Prefácio 7
Apresentação 11
A morte como metáfora do tempo I: o ensaio em Eduardo Lourenço 17
A morte no racionalismo europeu e no irrealismo português 20
Morte, escrita e ensaio 26
Morte, tempo e poesia 37
Morte, música e melancolia 46
Música, poesia, ensaio: da morte e do tempo 64
A morte como metáfora do tempo II: o ensaio em Michel de Certeau 77
Capítulo 1
A morte como possibilidade poética: leituras de Blanchot e Bataille 83
Morte e espaço literário em Maurice Blanchot 85
Diálogos com Bataille e a escrita como morte sacrificial 94
A diferença das máquinas celibatárias como escritas antimísticas 103
Morte, literatura e escrita da história 112
Capítulo 2
O sujeito em Michel de Certeau: metáfora, retórica e ensaio 115
A metáfora: diálogos com Derrida, Freud e Lacan 116
Da escritura à fábula mística: ainda historicizando a retórica 128
Michel de Certeau como sujeito: o crer, a escrita de si, o ensaio 142
O tempo como a morte, a morte como o tempo 155
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