Oficio de Ensayista: ideas y ciclos vitales en América Latina

Código: 641 Marca:
R$ 70,00
até 6x de R$ 12,89
ou R$ 67,90 via Boleto Bancário
Comprar Estoque: Disponível
    • 1x de R$ 70,00 sem juros
    • 2x de R$ 35,83
    • 3x de R$ 24,44
    • 4x de R$ 18,75
    • 5x de R$ 15,25
    • 6x de R$ 12,89
  • R$ 70,00 Pix
  • R$ 67,90 PagHiper
  • R$ 70,00 Entrega
* Este prazo de entrega está considerando a disponibilidade do produto + prazo de entrega.

Autoria: Claudio Maiz

Editora: 978-85-8054-613-2
Páginas: 233
Publicação: 2022 - 2º Edição

 

Sinopse

O gênero ensaio não ficou imune às mudanças de época. Nada indica que, desde seu fundador, Michel de Montagne, no século XVI até o século XXI, ela tenha permanecido idêntica a si mesma. A partir do primeiro e principal objecto que tratou, ou seja, a condição humana concentrada num sujeito, o ensaio abriu-se a uma multiplicidade de temas, temas, funções. Da complexidade argumentativa que define sua forma, passou a reduzir sua extensão ao produzir microensaios contemporâneos. O hibridismo não é novidade, isso já foi ratificado por Alfonso Reyes quando chamou o ensaio de "centauro dos gêneros". Também pelo poder invasivo que possui, sabemos como o romance tem sido principalmente um terreno propício para a inserção de passagens ensaísticas comuns, mas não é o único gênero discursivo sobre o qual avançou. O registro dessa série de mudanças corresponde a uma crítica que a aborda a partir de outras perspectivas. Noções como emoção, experiência, sujeito que têm sido o centro de teorias inovadoras, permitem o exame do gênero, sem a necessidade de percorrer os mesmos caminhos críticos percorridos. Relembremos algumas poéticas do gênero em períodos mais recentes, nas quais as noções indicadas estão presentes:

No he pretendido escribir un texto frío, objetivo, estadístico o totalizante sobre nuestro país: he preferido dar libre curso a mis obsesiones, preferencias y pasiones de mexicano, sin desdeñar ni la arbitrariedad ni la autobiografía. Búsquese aquí, entonces, menos el rigor que la vivencia y más la convicción que la imposible e indeseable objetividad (Fuentes, 1978, p. 3).

Pese a la distancia que los separa, Juan Carlos Mariátegui no difiere de la idea fragmentaria e inacabada que nos da Fuentes en su definición, subraya la indispensable cuota del ‘pathos’ que todo verdadero ensayo conlleva. (...)

 

Sumário

Introducción

Referencias bibliográficas

Sobre este Volumen

I. POETICAS DE LAS IDEAS

¿Pensamiento o literatura de ideas? José Gaos revisitado

“El centauro de los géneros”. Los límites de la hibridez

Referencias bibliográficas

II. LUGARES Y DESPLAZAMIENTOS

 

Produtos relacionados

R$ 70,00
até 6x de R$ 12,89
ou R$ 67,90 via Boleto Bancário
Comprar Estoque: Disponível
Pague com
  • Pix
  • proxy-paghiper-v1
Selos
  • Site Seguro

Fino Traço Editora - CNPJ: 07.028.685/0001-23 © Todos os direitos reservados. 2024